Collecting for the future: The Masaveu Collections
The Masaveu collections are a faithful reflection of the tradition of patronage and passion for art that has been defining the Masaveu family and House since the end of the 19th century. Over the generations, this family of originally Catalan entrepreneurs based in Asturias has succeeded in building a considerable legacy, spread across the Masaveu Collection, the Fundación María Cristina Masaveu Peterson Collection and various individual collections, including that of Pedro Masaveu Peterson, now property of the Principality of Asturias and the Fine Arts Museum of Asturias.
The Masaveu Collection, owned by the Corporación Masaveu and managed since 2013 by Fundación María Cristina Masaveu Peterson, constitutes one of the most important private art collections in Spain, and is a unique example within the context of private collecting in Spain by the new industrial and financial bourgeoisie of the 19th to 21st centuries. Documented from at least the decade of 1930, it stands out not only for the sheer number of works but above all for their exceptional artistic value and variety, spanning from the Middle Ages to the first decade of the 21st century, and including renowned works by artists such as El Greco, Zurburán, Murillo, Sorolla, Picasso, Miró or Braque, among others.
Created in 2006, Fundación María Cristina Masaveu Peterson is a non-profit private Spanish cultural foundation of general interest that seeks to promote national and international culture, education and scientific research and education. It has its own art collection, with a particular focus on contemporary art that is constantly growing, comprising outstanding artists such as Juan van der Hamen, Federico de Madrazo, Keith Haring or Jaume Plensa. Some of its most emblematic endeavours include the recovery of Spain’s artistic patrimony and the promotion of Art Patronage Projects that have made possible five editions of the projects Miradas de Asturias or the installation Julia (2018), by Jaume Plensa, in Madrid’s Plaza Colón.
Both collections enter frequent dialogues in different exhibition projects organised by the Fundación which, faithful to the spirit of its founder, María Cristina Masaveu Peterson, walks towards the future without ever forgetting its past.
María Soto Cano
Conservator Fundación María Cristina Masaveu Peterson
www.fundacioncristinamasaveu.com
Photography: Julia. Jaume Plensa. Property: Colección Fundación María Cristina Masaveu Peterson. © of the photographic reproduction: Fundación María Cristina Masaveu Peterson, 2018. Author of the photograph: Joaquín Cortés.
História Colecções de Empresas
The Masaveu collections are a faithful reflection of the tradition of patronage and passion for art that has been defining the Masaveu family and House since the end of the 19th century. Over the generations, this family of originally Catalan entrepreneurs based in Asturias has succeeded in building a considerable legacy, spread across the Masaveu Collection, the Fundación María Cristina Masaveu Peterson Collection and various individual collections, including that of Pedro Masaveu Peterson, now property of the Principality of Asturias and the Fine Arts Museum of Asturias.
The Masaveu Collection, owned by the Corporación Masaveu and managed since 2013 by Fundación María Cristina Masaveu Peterson, constitutes one of the most important private art collections in Spain, and is a unique example within the context of private collecting in Spain by the new industrial and financial bourgeoisie of the 19th to 21st centuries. Documented from at least the decade of 1930, it stands out not only for the sheer number of works but above all for their exceptional artistic value and variety, spanning from the Middle Ages to the first decade of the 21st century, and including renowned works by artists such as El Greco, Zurburán, Murillo, Sorolla, Picasso, Miró or Braque, among others.
Created in 2006, Fundación María Cristina Masaveu Peterson is a non-profit private Spanish cultural foundation of general interest that seeks to promote national and international culture, education and scientific research and education. It has its own art collection, with a particular focus on contemporary art that is constantly growing, comprising outstanding artists such as Juan van der Hamen, Federico de Madrazo, Keith Haring or Jaume Plensa. Some of its most emblematic endeavours include the recovery of Spain’s artistic patrimony and the promotion of Art Patronage Projects that have made possible five editions of the projects Miradas de Asturias or the installation Julia (2018), by Jaume Plensa, in Madrid’s Plaza Colón.
Both collections enter frequent dialogues in different exhibition projects organised by the Fundación which, faithful to the spirit of its founder, María Cristina Masaveu Peterson, walks towards the future without ever forgetting its past.
María Soto Cano
Conservator Fundación María Cristina Masaveu Peterson
www.fundacioncristinamasaveu.com
Photography: Julia. Jaume Plensa. Property: Colección Fundación María Cristina Masaveu Peterson. © of the photographic reproduction: Fundación María Cristina Masaveu Peterson, 2018. Author of the photograph: Joaquín Cortés.
A Fundação Sorigué, no seu compromisso de apoiar o talento e promover a criação artística, possui uma das mais reconhecidas colecções privadas de arte contemporânea em Espanha, galardoada com o prémio de Arte e Mecenato pela Fundação "La Caixa" e o Prémio de Coleccionismo GAC.
Composta por mais de 450 obras, a colecção distingue-se pelo seu marcado carácter humanista e vocação didáctica, reunindo obras baseadas em valores plásticos e centrando-se nos aspectos mais sensíveis e emocionais do trabalho artístico. A passagem do tempo, a identidade, a memória e a relação e preocupação com o ambiente são temas-chave dentro da colecção. A colecção é articulada através de peças singulares da produção de cada artista, alternando nomes de grande prestígio internacional com outros mais desconhecidos, gerando pequenos núcleos de obras de grande qualidade e interesse, chave para abordar a trajectória de cada autor. A incorporação de obras de artistas como William Kentridge, Julie Mehretu, Antonio López e Doris Salcedo, entre outros, marcaram diferentes pontos de viragem no seu desenvolvimento.
Algumas obras da colecção estão presentes em PLANTA, um projecto inovador que reúne arte, arquitectura, conhecimento e paisagem. PLANTA apresenta obras específicas de artistas líderes como Anselm Kiefer, Chiharu Shiota e Bill Viola, que testemunham a evolução e permanência, tradição e inovação, os limites e origens da humanidade.
Ana Vallés
Director da Fundação Sorigue
Tal como reconhecido pela Fundação ARCO quando nos atribuiu o prémio "A" de coleccionismo empresarial, o prémio foi uma resposta ao cuidado tomado na selecção de artistas e obras e também à instalação da colecção num ambiente empresarial que permite o acesso tanto às pessoas que trabalham no Banco como aos accionistas e clientes. O prémio também reconheceu a bondade dos critérios que sempre orientaram a nossa actividade: o valor artístico e histórico das obras, o valor e prestígio da marca, a função decorativa e, sobretudo, a dignidade do trabalho e dos espaços de relacionamento. A nossa colecção também mantém o critério de incorporar o trabalho de jovens artistas que se destacam pela sua criatividade e capacidade de inovação, valores que representam a cultura do Banco.
Miquel Molins
Director da Colecção de Arte do Banco Sabadell
Exposição Rumo à geometria da abstracção.
DKV COLECÇÃO
No DKV entendemos a arte como um instrumento de expressão e criatividade que nos permite tomar consciência dos principais problemas da nossa sociedade, como reagimos a eles, e as correntes de pensamento que predominam no nosso tempo.
Como activistas da saúde, defendemos causas como a conservação ambiental, o bem-estar da mulher, a inclusão e a luta contra a obesidade infantil.
Um país sem cultura não é um país saudável. Neste sentido, a formação de uma colecção serviu-nos como um elemento de comunicação de todas estas rubricas, de todas estas preocupações. Uma nova forma de expressar o que nos preocupa a todos.
É por isso que a nossa colecção é constituída por artistas espanhóis emergentes que representam a criatividade e o pensamento jovens e actuais. Artistas que, pela sua posição, nos ajudam a reflectir e a levantar problemas e mesmo soluções. A colecção trata de diferentes temas de uma forma contemporânea, pró-activa, livre, criativa e, sobretudo, conscienciosa.
A colecção é actualmente composta por mais de 800 obras e mais de 300 artistas. Contém todas as disciplinas artísticas que vão desde a pintura ao vídeo, fotografia, desenho e instalação.
Um conjunto de trabalhos que é colocado ao serviço de colaborações com museus, fundações e vários instrumentos de comunicação e que continua a crescer através de subsídios, prémios e aquisições directas.
Título: Rumo à geometria da abstracção. Colecção DKV
Local: Vimcorsa Hall. Córdoba
Rumo ao Branco. 2013. Guillermo Mora.
Anélido VII. 2008. Toño Barreiro.
Dos.Interior.Dom.Molina.Día. 2011. Martín Freire.